Moïse Kabamgabe foi assassinado na segunda-feira (24) por dono de quiosque na Barra da Tijuca após cobrar dívida de R$ 200,00.
O imigrante congolês Moïse Kabamgabe foi brutalmente assassinado na segunda-feira (24) no posto 8 da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo informações dos familiares o jovem de 25 anos foi espancado até a morte por 5 homens depois de cobrar 2 diárias de trabalho no quiosque Tropicália.
A comunidade congolesa pede justiça sobre o caso e denuncia a prática de racismo e xenofobia. A polícia diz que caso está sob investigação. Enquanto isso diversos rappers como Mano Brown, Dexter, Djonga, Emicida e Don L demonstraram indignação com o ocorrido. Além de cobraram explicações das autoridades para mais esse caso não passar impune.
Mano Brown foi um dos artistas influentes que puxaram o bonde e repercutiram o caso. “Imagina se ele fosse um branco europeu, inglês ,alemão ou holandês o Brasil estaria perplexo mas não …. No Brasil matar Preto é lei, nem a população cobra ! Vergonha do Brasil” publicou o rapper do Racionais MC’s no Instagram.
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Algumas testemunhas e perfis anônimos do Twitter afirmam que o local do assassinato é controlado por milicianos. Nessa terça-feira (1) um homem que diz ter participado de assassinato de Moïse Kabamgabe se entregou à polícia após a repercussão de um vídeo. Porém o dono do quiosque ainda não foi preso.
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